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Histórias à Beira Rio, viagens e andanças com letras pelas aldeias da minha terra

"Afinal, a memória não é um acto de vontade. É uma coisa que acontece à revelia de nós próprios." Paul Auster

Histórias à Beira Rio, viagens e andanças com letras pelas aldeias da minha terra

"Afinal, a memória não é um acto de vontade. É uma coisa que acontece à revelia de nós próprios." Paul Auster

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A luz brilhante cega o viajante das viagens e andanças, piora a qualidade da fotografia sem filtros, é imprescindível a iluminar o leitor na biblioteca ambulante. A claridade, o conhecimento das coisas transmitidas pelas histórias, a aceitação do acesso da leitura através da mobilidade, nos caminhos, nas veias no interior de um organismo, a permitirem o movimento das palavras. Enredos a circularem, a  esclarecem leitores nos cantos mais longínquos do território das aldeias da minha terra, vidas acontecendo nas páginas das histórias,  possíveis, a viajarem num percurso sem fim. Idênticas, as histórias são lidas a norte a sul a oeste e leste, levadas na biblioteca ambulante, uma célula a oxigenar quem lê.