Agora é tempo de histórias novas...
A Maria tardava, a manhã prosseguia em Alferrarede Velha, a temperatura agradável trouxe as pessoas para a esplanada do café. A Maria adiava, a curiosidade continua a cercar a biblioteca ambulante. Mas não passa disso. A Maria retardava, a moleza não se ergue das cadeiras de apoio às mesas colocadas no lugar aberto, a facilidade no palavreado não é a mesma para a leitura. A Maria já não vem, rumo a outro destino, mais adiante, na estrada, vejo um braço estendido ao longe, próximo, deparo com a mão da Maria gesticulando para estacionar. Abrando a marcha da biblioteca ambulante. A Maria está empalamada, caíu, duas vértebras não aguentaram a pancada. O pior já passou, agora é tempo de histórias novas.