As histórias unem o que estava separado ...
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Uma árvore despida, um banco vazio, a biblioteca ambulante sem leitores, uma obra de malha feita com fios de algodão ornamentando o tronco. Partes de uma história, das viagens e andanças com letras pelas aldeias da minha terra. Pedaços presos nas memórias, da árvore invadida por folhas dando sombra a quem se senta no banco, aguardando o momento de ir escolher uma história. Sem deixar de observar o trabalho feito manualmente com a agulha. Uma corrente concluída pelos leitores, pelas pessoas da aldeia. A biblioteca ambulante transmite alegria aos leitores, as histórias unem o que estava separado, foi o que aconteceu hoje na aldeia do Carvalhal após o afastamento.