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Histórias à Beira Rio, viagens e andanças com letras pelas aldeias da minha terra

"Afinal, a memória não é um acto de vontade. É uma coisa que acontece à revelia de nós próprios." Paul Auster

Histórias à Beira Rio, viagens e andanças com letras pelas aldeias da minha terra

"Afinal, a memória não é um acto de vontade. É uma coisa que acontece à revelia de nós próprios." Paul Auster

Oh não, um vírus outra vez! Um vírus plantado pelos serviços secretos de um qualquer país, como forma de inverter a economia emergente da China. Um vírus posto pelas organizações ambientalistas, para parar o aumento da poluição provocado pela indústria chinesa. Um vírus exposto nas bancas de um mercado, numa cidade com uma densidade populacional muito elevada. Outros fizeram sucesso no passado, o vírus da Gripe Pneumónica em 1918, o vírus da Gripe Asiática em 1957, o vírus da Gripe de Hong Kong em 1968, o vírus da Gripe A em 2009. Todos eles armas letais e silenciosas ao serviço das potências dominadoras do planeta. Usados nas 1ª e 2ª Guerras Mundiais, na Guerra Fria e nas Guerras da atualidade como formas de persuasão entre estados. Um vírus terrorista que não escolhe vítimas, crianças, adultos e idosos, são alvos e armas ao mesmo tempo em movimento, implacáveis no método de agirem, desorganizando a sociedade. Um vírus sem antídoto, por desconhecimento, por ser vantajoso, não sabemos? Um vírus que não seleciona, é democrático, ricos, pobres, pecadores, santos, corruptos, honestos, todos estão em risco perante este monstro sombrio. Um vírus que já contagiou as redações e edições noticiosas das televisões e imprensa escrita, visível no histerismo com que abordam a abertura dos telejornais. Um vírus que desfalca os armazéns das grandes superfícies comerciais. Um vírus que não permite veleidades que certamente não irão mudar mentalidades e atitudes, estas duas continuarão nas mentes de alguns quer estejam sadios ou doentes. A sede de poder nunca acaba, foi sempre assim, desde o início dos tempos, a história sempre nos disse isso, olhem para traz e observem as guerras praticadas pelo homem, as pestes e outras pragas que dizimaram a europa. O homem sempre reagiu através de várias disposições, motivado pela continuidade do seu poder. Quando for conveniente, o Covid-19 será extirpado, até lá ainda muitos irão sucumbir perante o seu avanço. Depois será a vez das economias se reabilitarem, como sempre, os mesmos, ficarão melhor preparados que os outros que só sabem ser subservientes. As pessoas vão esquecer os momentos trágicos e quando todos andarem distraídos, oh não, um vírus.

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