Histórias que não se esgotam...
As pessoas na aldeia exibem um sorriso rasgado, não é caso para menos, a aldeia tem mais população. Os emigrantes regressaram, alguns há muito que estavam ausentes, a doença que alcançou o mundo não lhes deu possibilidade de desfrutarem o merecido repouso junto dos seus. A biblioteca ambulante é testemunha, o movimento rodoviário é superior, automóveis de custo acima da média, transitam vagarosamente pela rua da aldeia, para que os observem. Geralmente a surpresa é daqueles que nos olham cheios de orgulho e vaidade, esbarram na biblioteca ambulante e nas pessoas ao redor das histórias. Nunca prognosticaram que as suas gentes confiavam no viajante das viagens e andanças e nas histórias que não se esgotam.