Melhor união não há...
O vento trouxe-me de regresso às viagens e andanças, voltar a ter a presença dos leitores, as pessoas que se aproximam a saudar o retorno da biblioteca ambulante às aldeias. De um momento para o outro o pequeno balcão de atendimento quase não tinha espaço. A quantidade das histórias colocadas pelos leitores, após este longo intervalo, formava uma construção em altura em que as frases estavam unidas por palavras e estas mantinham o equilíbrio com a afinidade que tinham com as letras. Melhor união não há com esta argamassa que edifica as pessoas. O calor também está presente, a sua intensidade aumenta à medida que a manhã avança, mais logo será cruel para quem estará debaixo dos seus raios.