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Histórias à Beira Rio, viagens e andanças com letras pelas aldeias da minha terra

"Afinal, a memória não é um acto de vontade. É uma coisa que acontece à revelia de nós próprios." Paul Auster

Histórias à Beira Rio, viagens e andanças com letras pelas aldeias da minha terra

"Afinal, a memória não é um acto de vontade. É uma coisa que acontece à revelia de nós próprios." Paul Auster

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As viagens e andanças com letras pelas aldeias da minha terra, não se desenvolveram esta manhã. Os trabalhos na substituição de peças gastas que autorizam a abertura da porta lateral deslizante da biblioteca ambulante, consequência das inúmeras vezes da abertura para permitir que os leitores abusem das histórias, são o motivo da paragem momentânea. O viajante das viagens e andanças tem esperança que amanhã possa viajar até á Aldeia do Mato, localizada na margem de um prologamento do rio Zêzere, causado pela barreira de betão no Castelo do Bode que impede as água do rio prosseguirem no seu curso natural. Sendo actualmente a praia fluvial a atracção que traz muitos forasteiros a este local, talvez a biblioteca ambulante receba no seu espaço alguém que seja de fora. Dos nativos deste lugar, habitualmente dois três, são leitores mais assiduos, na estação acabada de se retirar, há mais agitação, as férias em casa de tios, avós, trá-los á demanda de histórias diferentes, onde possam repousar o corpo dos mergulhos no rio e das correrias nos trilhos dentro do mato.

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