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Histórias à Beira Rio, viagens e andanças com letras pelas aldeias da minha terra

"Afinal, a memória não é um acto de vontade. É uma coisa que acontece à revelia de nós próprios." Paul Auster

Histórias à Beira Rio, viagens e andanças com letras pelas aldeias da minha terra

"Afinal, a memória não é um acto de vontade. É uma coisa que acontece à revelia de nós próprios." Paul Auster

Privarão com ele nas próximas semanas

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Visto da ponte, lá em baixo na margem sul do rio, os mourões estão engalanados, muitas bandeiras, bancadas com cadeiras, aprumadas lateralmente ao hipódromo, no recinto cavalos e cavaleiros treinam , transpondo obstáculos. É o 1º Concurso Hípico da Cidade de Abrantes, III Concurso Nacional do RAME (Regimento de Apoio Militar de Emergência), que se realiza no fim de semana que se aproxima. Nas histórias fantásticas, dragões, humanos e outras personagens imaginadas por quem escreve, por quem lê, convivem, partilham emoções. Onde os monstros fictícios libertam fumo após terem lançado chamas, assim estão as chaminés erguidas nos telhados, alguns cobertos por uma camada de musgo, na passagem da biblioteca ambulante por povoações e lugares, ao encontro do destino nas viagens e andanças com letras pelas aldeias da minha terrra. O sol não tem vergonha, o frio continua descarado no Vale do Açôr, o cheiro a lenha queimada inunda a povoação, as pessoas não temem a temperatura baixa, andam na rua, trabalham. Um pedreiro com a sua pequena pá, aplana o cimento na parede, com a sua destreza ficará como nova. As histórias acreditam que o Gregório surja a qualquer momento, entre as que compartilham o fundo bibliográfico da biblioteca ambulante, uma ou duas irão certamente com o leitor, privarão com ele nas nas próximas semanas.

 

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