Não vagueio, faço viagens e andanças com letras pelas aldeias da minha terra, maravilhosas, numa biblioteca ambulante, na função de levar histórias aos que geograficamente estão mais afastados, às vezes esquecidos, mas vivos.
Este espaço é um arriscar de letras, palavras, frases na construção de histórias. São histórias de viagens, poderão despontar outras, até pequenos textos e contos. Diáriamente conduzo uma biblioteca ambulante, cujos itinerários alcançam diversas aldeias e lugares do meu concelho. Abrantes é a cidade onde habito, mas é na sua área envolvente que recolho as narrações aqui escritas. Quando arrisco, é jogar determinando o objectivo de fintar letras, chutando palavras, (...)