Tem que comer o pão...
O dia chegou cerrado nas primeiras horas, na aldeia do Tubaral o céu azul poderá trazer leitores à biblioteca ambulante, as mesmas mulheres, sentadas, vigiam a vinda da padeira. No lado oposto estão as histórias, cuidam de maneira atenciosa quem as levar, a padeira aproxima-se a buzinar, causando um som penetrante, a canzoada agita-se, não param de ladrar, os diálogos ficam imperceptíveis. As mulheres levantam-se, vão na direcção da carrinha que traz o alimento. A biblioteca ambulante não tem a influência da outra, mas alcança os interessados. Para que as histórias sejam aceites nas aldeias, o viajante das viagens e andanças, tem que comer o pão que o diabo amassou.