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Histórias à Beira Rio, viagens e andanças com letras pelas aldeias da minha terra

"Afinal, a memória não é um acto de vontade. É uma coisa que acontece à revelia de nós próprios." Paul Auster

Histórias à Beira Rio, viagens e andanças com letras pelas aldeias da minha terra

"Afinal, a memória não é um acto de vontade. É uma coisa que acontece à revelia de nós próprios." Paul Auster

 

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Beber na sabedoria dos velhos, nas fontes ainda vivas. Ouvir as histórias narradas por quem sempre as recebeu pela oralidade. Modos de falar restritos próprios das diversas comunidades e aldeias, tem sido assim que o viajante das viagens e andanças conheceu algumas delas. Muitas já estão impressas nos livros, mas não é a mesma coisa. Ouvi-las a sair de quem as conhece ou escutou por outros é bem melhor. A história narrada oralmente tem sempre um final, um início, um sentimento de transmissão diferente. Depois há a gesticulação das mãos, dos braços, a expressão dos rostos de cada um. As histórias assim apresentadas são teatrais, despertam a curiosidade, envolvem-nos, não nos entediamos, queremos escutar sempre mais. Já mataram a sede na fonte?